a espreita Nunca dei um passo Que fosse o correcto Eu nunca fiz nada Que batesse certo E enquanto esperavas No fundo da rua Pensava em ti E em que
que olhar e ver O que ha? para fazer Na?o tens de esperar Que te venham dizer O que e que e Como e que foi Como e que e O que e que foi Para onde vais
a sociedade E andam para a frente E andam para tra?s E o que magoa tambem satisfaz E olham para um lado E olham para o outro E va?em-me a mim Estou cercado
que eu na?o vi... Logo acordas e pedes-me um cigarro que eu na?o fumo sonho planos do futuro Logo juntas a tua roupa e dizes que a vida esta? la? fora
Tu paµes-me Ta?o quente Ja? sei que vou arder na tua fogueira Mas sera? sempre sempre a minha maneira E as fora§as que me empurram E os murros que
E amanha dia 1? de Agosto E tudo em mim e um fogo posto Sacola as costas, cantante na mao Enterro os pes no calor do chao E tanto o sol pelo caminho
? atra?s Num voo nocturno num cargueiro espacial Na?o voa nada mal isto onde vou P'lo espaa§o fundo Mudaram todas as cores Rugem baixinho os motores E
?o Ouvem-se ja? os rumores Ouvem-se ja? os clamores Ouvem-se ja? os tambores Livra-te do medo Que bem cedo Ha?-de o Sol queimar E tu camarada Paµe-te
irma?os Sonha com um tango Dana§ado com as ma?os Conchita Morales Viu los federales E logo ali temeu Pelas lindas formas que sua ma?e lhe deu Anda
que eu nao vi... Logo acordas e pedes-me um cigarro que eu nao fumo sonho planos do futuro Logo juntas a tua roupa e dizes que a vida esta la
tantas coisas por fazer E tantas por inventar Da? um mergulho no mar E tu vais ver Tu vais jogar Tu vais perder Tu vais tentar Mais uma vez E tu vais ver E
mais sombria O cena?rio habitual Uma noite mais vazia Mudara?s o meu final Para acabares tudo de vez Tu vais ter que me matar E eu ficarei para sempre
algo aconteca A despejar a minha raiva A viver as emocoes A desejar o que nao tive Agarrado as tentacoes E quando as nuvens partirem O ceu azul brilhara E
sentido eles se movem Ordenando as nossas vidas Pelas ruas eles correm Controlando as cala§adas E nas torres la? esta?o eles Vigiando as entradas E no
§a A despejar a minha raiva A viver as emoa§aµes A desejar o que na?o tive Agarrado a?s tentaa§aµes E quando as nuvens partirem O ceu azul brilhara? E
As saudades que eu ja? tinha Da minha alegre casinha Ta?o modesta quanto eu Meu Deus como e bom morar Num modesto primeiro andar A contar vindo do ceu
Sem perguntarem em nome de quem Se perdem vidas entre um vai e um vem Enta?o vivemos na zona limite perto do nada, ali la? atra?s Perdidos entre um dever e
sentido eles se movem Ordenando as nossas vidas Pelas ruas eles correm Controlando as calcadas E nas torres la estao eles Vigiando as entradas E